3 de dez. de 2012

Call of Duty 5 – World At War


Call of Duty: World at War é um jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela Treyarch e lançado pela Activision para as plataformas PC, PlayStation 3, Wii e Xbox 360. É geralmente considerado o primeiro jogo mainstream da série Call of Duty, retornando à temática da II Guerra Mundial que marcou os primeiros jogos. Foi lançado na América do Norte em 11 de novembro de 2008 e na Europa em 14 de novembro. Uma versão para Windows Mobile foi lançada pela Glu Mobile e versões com enredos alternativos disponibilizadas para Nintendo DS e PlayStation 2. O jogo é baseado em uma versão melhorada do motor de Call of Duty 4 desenvolvido pela Infinity Ward, com melhorias no áudio e nos efeitos visuais.

O enredo da versão original foca-se nas frentes Pacífica e Oriental da II Guerra, envolvendo os Estados Unidos, Japão, União Soviética e a Alemanha Nazista. É narrado a partir da perspectiva do soldado C. Miller, do oficial da marinha Locke e do soldado do Exército Vermelho Dimitri Petrenko. O componente multiplayer apresenta vários módulos e um sistema de níveis que permite ao jogador destravar armas adicionais e premiações enquanto avança. O jogo apresenta também o conteúdo digital chamado "map packs", que pode ser adquirido online. Uma novidade na série foi a inclusão do modo cooperativo, que suporta até dois jogadores localmente e quatro online.

O jogo foi o mais vendido de novembro de 2008 nos Estados Unidos, alcançando a marca de 1,41 milhão de cópias. No Reino Unido, vendeu o dobro de cópias de Call of Duty 4 em sua primeira semana de lançamento, tornando-se o terceiro jogo eletrônico mais vendido em termos de tempo. Recebeu diversas críticas positivas, celebrando seu retrato do lado negro e cruel da guerra.


Jogabilidade
Perspectiva geral

World at War é parte da série Call of Duty, e apresenta uma temática mais adulta em comparação a seus predecessores. O jogo é também mais aberto, pois existem diversas maneiras de se completar um objetivo. A jogabilidade de World at War apresenta diversas semelhanças com os lançamentos anteriores da série. Os jogadores atuam em conjunto com equipes de soldados controlados por inteligência artificial. Eles auxiliam nas missões providenciando fogo de cobertura, abatendo inimigos e vasculhando cômodos à procura de presença inimiga.

O retorno do jogo aos conflitos da II Guerra reintroduz armas e tecnologias mostradas em outras edições da franquia Call of Duty, incluindo a submetralhadora Thompson, o rifle Mosin-Nagant, e o lança-foguetes antitanque Panzerschreck. O jogador ganha acesso a elas com o avançar do jogo mas, além das granadas de mão, pode carregar apenas dois armamentos. Armas de inimigos abatidos podem ser usadas em substituição àquelas no arsenal do jogador. É possível também encontrar armas com itens adicionais, como rifles equipados com lança-granadas, miras telescópicas ou baionetas.

A campanha single player inclui treze "cartas da morte" ocultas, uma em cada fase, e ao recolher todas, trapaças no módulo cooperativo são destravadas, tais como redução na resistência do inimigo e o "modo paintball".



Nazi Zombie

Além do modo de campanha, World At War também disponibiliza o modo Nazi Zombie (foi com esse modo que os criadores de Call of Duty: Black Ops se inspiraram para fazer os mapas de zumbis). O modo Nazi Zombie é desbloqueado depois de terminar a campanha solo.

O jogador ficará em uma casa abandonada encontrada no caminha da tentativa de fuga dos integrantaes de um esquadrão de ataque, com a qual será atacada por zumbis nazistas (daí o nome Nazi Zombie). A jogabilidade é a mesma que a do Black Ops, você ganha dinheiro ao matar zumbis, e com esse dinheiro, pode comprar novas armas e desbloquear caminhos. Se um jogador estiver a ponto de morrer, outro jogador com vida poderá ajuda-lo a levantar, mas se demorar muito, acabará morrendo.



Desenvolvedora: Treyarch n-Space (Nintendo DS)
Publicadora: Activision
Motor: Call of Duty 4 engine
Plataformas: PC, Nintendo DS, PlayStation 3, Wii, Xbox 360
Datas de lançamento: 11 de novembro de 2008 ,12 de novembro de 2008,
14 de novembro de 2008
Gênero: Tiro em Primeira Pessoa
Modos de jogo: 1 Jogador, 2 Jogadores e Cooperativo

Classificaçãoes:
15 anos (Reino Unido)
18 anos (Brasil)
17 anos (América do Norte)
15 anos (Austrália)
18 anos (Europa)
18 anos (Alemanha)



Mídia: Blu-Ray, DVD-DL, Wii Optical Disk, Nintendo DS Game Card
Controles: Gamepad, Teclado (computador), Mouse

Trailer do game:

Gameplay:




Onimusha 3: Demon Siege

Enredo

Depois de destruir um dos principais mestres da genma, Samanosuke volta ao templo de Honnoji e recebe uma armadura vermelha de Mitsuhide. Ao usá-la, vai direto ao templo para seu combate contra Nobunaga, mas, depois de enfrentar Ranmaru, um de seus servidores, Samanosuke é transportado para o futuro em Paris na França, em quinhentos anos depois de seu tempo normal.

Samanosuke encontra-se com Jacques Blanc (personagem de Jean Reno), um francês que é enviado para o tempo de Samanosuke, quinhentos anos antes do passado. Lá, ele recebe um punhal de Oni Clan e assume um poderoso poder mágico, além de Ako, uma tengu que o ajuda em sua jornada com vários poderes como viajar sobre o tempo. Quando Jacques conhece o Samanosuke do passado, os dois se aliam para derrotar Nobunaga. Assim, os dois lutam juntos no passado e no futuro para destruir os monstros e Nobunaga.


Desenvolvedora: Capcom
Publicadora: Capcom
Plataformas: PlayStation 2 e PC
Data de lançamento: 26 de Fevereiro de 2004, 27 de Abril de 2004, 11 de Junho de 2004
Gênero: Ação, aventura
Modos de jogo: 1 Jogador
Classificação: Inadequado para menores de 17 anos (América do Norte)
Mídia: DVD
Controles: Gamepad
Trailer do game:
Gameplay:


2 de dez. de 2012

Lost The Game




Lost: The Game é um jogo de aventura baseado na popular série de televisão Lost. No jogo você encarna um novo personagem, Elliott, um fotojornalista que perdeu a memória.

Como um dos sobreviventes do vôo Oceanic 815, Elliott, terá que desvendar os mistérios da ilha, ao mesmo tempo que procura respostas sobre a sua própria identidade. Nesta jornada você contará com a ajuda de vários dos personagens recorrentes da série, como Jack, Kate, Sawier, Hurley e Locke.

Você terá que explorar muitos dos cenários presentes no seriado, além de outras locações pouco vistas no show, como as outras escotilhas e o navio "Black Rock". A jogabilidade é semelhante a outros jogos de aventura como Resident Evil, sendo que você deverá realizar várias tarefas espalhadas por vários pontos da ilha, resolver enigmas e explorar os vastos cenários em busca de determinados itens.

O jogo desenvolve-se ao longo de sete episódios, roterizados pelos produtores executivos do show, Damon Lindelof e Carlton Cuse, com direito a fashbacks, que mostrarão o passado de Elliott.



Seja mais um passageiro do vôo 815 da Oceanic Airlines.
Por Carlos Eduardo Ferreira em 26/06/2008 - 09:51
Fonte: Baixakijogos


Lost: Via Domus (do latin, caminho para casa) a Ubisoft coloca mais um sobrevivente na temível ilha de Lost. Enfocado sobretudo na primeira e segunda temporadas da série, Via Domus confronta o jogador com os mesmos conflitos pelos quais passam os personagens, tanto no que diz respeito à necessidade de sobrevivência quanto no que envolve a pergunta “mas, afinal, por que eu vim parar aqui?”.

Embora traga vários elementos que talvez pudessem qualificar um RPG, Via Domus é antes um jogo de ação com uma trama mais elaborada — e nem poderia ser de outra forma, já que é Lost. Principalmente porque, não obstante a história intensa e alguns puzzles, trata-se de um jogo relativamente curto. Em uma projeção bastante razoável, pode-se considerar que qualquer jogador mais dedicado completaria os objetivos todos (incluindo extras) em pouco mais de sete horas.

Um tempero adicional: a amnésia

Ao contrário do que muita gente poderia pensar (sobretudo os fãs mais dedicados do seriado), a inclusão de mais um personagem na ilha realmente não criou uma mistura heterogênea. Ao contrário, a história do novo personagem foi incorporada às dos demais com bastante maestria, de forma, após algum tempo de jogo, Elliot Maslow, um fotojornalista, acaba tendo aquela mesma aura de familiaridade de personagens como Hurley ou Kate. Isso também porque, além da história bem condizente com o clima do seriado, o personagem ainda interage de forma bem interessante tanto com a ilha quanto com os demais personagens.

Assim como os demais, Elliot também possui um passado envolto em mistérios e uma série de demônios pessoais. Entretanto, uma amnésia causada pela queda do avião fará com que ele tenha que relembrar toda a sua vida. Além da óbvia necessidade de sobrevivência, esse passa então a ser o projeto pessoal do protagonista na ilha: encontrar vestígios que possam trazer os fatos novamente à memória.

Paralelamente, o protagonista ainda irá desenvolver um relacionamento com os demais personagens, o que o ajudará a coletar informações sobre si mesmo e sobre a ilha. Além disso, como tudo em Lost funciona através de uma espécie de escambo, será necessário em vários momentos do jogo procurar um personagem específico que, porventura, possua um determinado item — e que esteja também interessado em trocá-lo por uma boa dezena de cocos ou algumas garrafas d’água.

Fotografando o passado

Outro fator muito bem encaixado na trama do jogo foi a já mencionada profissão de fotojornalista de Elliot, que terá um papel fundamental na forma como o personagem conseguirá relembrar dos fatos.

Durante vários momentos do jogo, a trama principal será interrompida para dar lugar a um flashback que trará várias pistas importantes que ajudarão Elliot a recuperar sua identidade — apesar da contundente opinião de Locke de que o passado deve ser deixado no passado, já que a ilha seria uma chance de recomeço para todos (quem conhece o personagem deve saber o por que dessa opinião).

Elliot é então tragado para dentro de uma de suas memórias, que inicialmente se mostra bastante obscura. Cada uma dessas memórias está diretamente ligada a uma fotografia tirada pelo protagonista. Assim sendo, a idéia é conseguir encontrar o melhor ângulo para, de certa forma, tirar novamente a fotografia, o que fará com que a cena se torne algo concreto. Após isso, algum tempo ainda é dado para se coletar pistas através do cenário e conversar com quem estiver presente.

Entretanto, não será apenas nos flashbacks que a câmera de Elliot será útil. Várias cenas durante o jogo vão merecer um registro, o que até mesmo será sugerido pelo personagem. Essas fotos são na realidade easter eggs (objetivos secundários) do jogo.

Os passageiros originais do vôo 815 da Oceanic Airlines

De forma geral, Via Domus traz uma trama inspirada nas duas primeiras temporadas de Lost, embora alguns personagens da terceira temporada também possam ser encontrados. Entre os passageiros originais do vôo 815 podem ser encontrados: Jack, Kate, Locke, Charlie, Sawyer, Sayid, Claire, Jin, Sun e Hurley. Além destes, estão presentes também Tom, Bem e Juliet dos personagens conhecidos como “Os outros” (“The Others” — personagens que já estavam na ilha quando ocorreu a queda do avião da Oceanic Airlines).

Embora um fã mais preciosista possa, é claro, encontrar algumas falhas, Via Domus traz os personagens originais da série consideravelmente bem retratados, tanto nas imagens quanto nas suas personalidades. Talvez um ponto negativo poderia ser dado para os seus movimentos labiais, um pouco distantes de serem realmente realistas. Entretanto, as dublagens dos personagens realmente convencem — embora a atuação do protagonista às vezes acabe limitada a apenas uma legenda.

Embora seja na realidade um corpo estranho dentro da série, o relacionamento do protagonista com os demais personagens ocorre, conforme já foi dito, de forma bem interessante, fazendo com que ele acabe mesmo não parecendo ser um elemento de fora. Pode-se a qualquer momento fazer perguntas de várias naturezas para o personagem popular mais próximo, correndo o risco, entretanto, de às vezes protagonizar um diálogo não muito natural ou mesmo repetitivo.

Ambientes de encher os olhos

Uma das primeiras coisas quem chamam a atenção em Via Domus é a qualidade das texturas empregadas nos cenários. Os ambientes sem dúvida ganharam um tratamento de ótima qualidade, sendo, portanto, normal que se ignore às vezes a trama apenas para admirar uma imagem particularmente notável. O próprio protagonista, embora possa parecer meio inexpressivo em certas ocasiões, encerra alguns gráficos bem realistas.

Porém, embora seja basicamente o mesmo jogo em todas as plataformas, é inegável que essa qualidade gráfica toda é ainda mais evidente na versão para o console da Sony. O detalhamento e também a qualidade das luzes são particularmente notáveis no PS3, sendo que no Xbox 360 as imagens parecem levemente escurecidas.

Entretanto, Via Domus pode ser considerado um belo jogo em todas as plataformas, sendo que as boas imagens ainda são completadas por sons ambientes bastante imersivos — que variam bastante quando se vai da praia para uma caverna escura, por exemplo.

Não que Lost: Via Domus seja um jogo feito exclusivamente para fãs da série. Longe disso. Qualquer jogador que goste de algo com uma trama um pouco menos óbvia pode se ver com um bom título nas mãos. Entretanto, aquele fã mais dedicado — do tipo que conhece mesmo os detalhes mais obscuros — provavelmente vai encontrar um tipo de diversão extra enquanto conversa com o seu personagem favorito ou anda por alguns dos mais conhecidos pontos da ilha.

Apesar disso, fãs e jogadores ocasionais podem acabar um tanto decepcionados com a já mencionada curta duração do jogo. Uma trama do nível de Lost parecia merecer algumas horas a mais de jogo. Não que isso possa realmente comprometer a experiência de jogo, mas mesmo assim é digno de nota.

Trailer do Game

Gameplay



Half Life 2: The Lost Coast


Half-Life 2: Lost Coast é uma fase adicional para o jogo de computador e tiro em primeira pessoa Half-Life 2 da Valve Software. Foi originalmente planejado para fazer parte do capítulo Highway 17 do jogo, mas acabou sendo cortado do produto final. Lost Coast foi lançado no dia 27 de Outubro de 2005


Propostas
Half-Life 2: Lost Coast foi desenvolvido como uma demonstração tecnológica jogável, para demostrar a nova técnica de iluminação, chamada de HDR (High Dynamic Range) para os jogos da engine Source. Lost Coast também mostra o que a engine Source pode atingir quando seus requerimentos mínimos são significantemente aumentados em relação ao jogo no qual foi originalmente desenvolvido, com texturas e modelos em alta-definição. Lost Coast contém pequenos detalhes sobre o enredo que foram retirados de Half-Life 2, como um lançadores de "Headcrabs". Para os jogadores mais experientes, a média de tempo para terminar o level é de 15 minutos.

Ao final do jogo é possível entrar em contato com a Valve, a fim de dar um feedback. A empresa já confirmou que irá utilizar esse tipo de sistema de fase/tutorial para lançar novas tecnologias. Desde o lançamento de Lost Coast, a única confirmação de lançamento é a nova expansão Episode One, que não tem absolutamente nada a ver com este tipo de fase extra, e tem como objetivo continuar com a história do segundo jogo.


Comentário dos Desenvolvedores

Além do HDR, Lost Coast introduziou o sistema de comentários onde, quando a opção era marcada, itens adicionais apareciam no jogo para executar um comentário em aúdio. Os jogadores escutam os desenvolvedores falar sobre aquilo que estão vendo, o que está acontecendo, o que eles escolheram fazer, que tipo de dificuldades eles encontraram no desenvolvimento etc. Os comentários são representados no jogo como um balão de histórias em quadrinhos flutuante. Para ouvir um comentário o jogador deve colocar sua mira sob o balão e apertar a tecla "usar". Para parar um comentário deve-se fazer a mesma coisa. Comandos podem ser executados no início e fim de um comentário; em Lost Coast, isso é usado para habilitar e desabilitar a inteligência artificial dos inimigos.


A Valve planeja, devido a uma resposta positiva ao novo sistema, incluir o sistema de comentários em seus jogos futuros, apesar de ter afirmado a negativa. Esse novo sistema também pode ser observado na nova expansão de Half Life 2, Episode One.


Requerimentos do sistema

Processador: Pentium 4 2.9GHz ou AMD 2800+
Memória: 1GB RAM.
Placa de Vídeo: Compatível com DirectX 9
335 MB no disco rígido (com Half-Life 2 instalado)
Lost Coast está disponível no Steam através de um download comprimido de 98 MB.

Apesar de alguns dizerem o contrário, o jogo consegue ser rodado em computadores com especificações menores que as listadas acima; porém efeitos gráficos como HDR não podem ser ligados. É necessário uma placa de vídeo com suporte ao pixel shader 2.0 no mínimo para poder rodar os efeitos de HDR

Trailer do game:



1 de dez. de 2012

Tony Hawk’s Undeground


Tony Hawk's Underground, também chamado de THUG, é um jogo de video game estilo skateboarding lançado para PlayStation 2, GameCube, Game Boy Advance e Xbox em 2003. A versão do jogo para PC foi lançada exclusivamente para a Austrália em 2005. O jogo é o quinto da série Tony Hawk's. O jogo permite ao jogador desenvolver seu próprio personagem, suportando mapeação do rosto e jogabilidade online nas versões do PS2 e PC. Diferente de seus predecessores, Underground se foca pesadamente no modo história, e inclui um grande número de cenas cortadas. THUG é também o primeiro jogo da série a introduzir a habilidade de atravessar níveis a pé.


O jogo se passa em várias cidades reais, a maioria na América do Norte. Os níveis são:

Fases
New Jersey
Manhattan
Tampa
San Diego
Hawaii
Vancouver
Slam City Jam, um Torneio de Skateboarding em Vancouver.
Moscou

Fases secretas
Venice Beach (Fase clássica THPS2)
School II (Fase clássica THPS2)
The Hangar (Fase clássica THPS2)
Hotter than Hell


Skatistas
Tony Hawk
Bob Burnquist
Steve Caballero
Kareem Campbell
Rune Glifberg
Eric Koston
Bucky Lasek
Bam Margera
Rodney Mullen
Chad Muska
Andrew Reynolds
Paul Rodriguez
Geoff Rowley
Arto Saari
Elissa Steamer
Jamie Thomas
Mike Vallely


Personagens secretos
shrek
Homem de Ferro
Gene Simmons
THUD: A Criatura da lagoa negra

Se todos os Gaps forem completos os personagens seguintes são também desbloqueados:


Eric Sparrow
Stacy Peralta
Chefe da Neversoft
Todd the Manager
Jersey bum
The Addict
The Dealer
Factory worker
Security guard
Street warrior
Headstone Harry
Business man (Stacy's cousin)
Manhattan cop
Construction worker
State trooper
Hotel desk clerk
Hotel doorman
DJ Q-bert
Team filmer
Leaf blower
Gardener
KGB member
Tank guard
Paul Stanley
Peter Criss
Ace Frehley


Prêmios
E3 2003 Game Critics Awards: Melhor jogo de esporte
Gamespot's Best And Worst 2003 Most Despicable Use of In-Game Advertising

Curiosidades
Tony Hawk's Underground é o único jogo de Tony Hawk's a não ter Tony Hawk na capa do jogo.
O modo mais difícil "hard" é substituído pelo modo "SICK".

Trailer do game:




Vampire The Masquerade – Bloodlines


Vampire: The Masquerade - Bloodlines é um RPG eletrônico desenvolvido pela Troika Games e distribuído pela Activision, jogado tanto em modo de primeira pessoa quanto em terceira pessoa. Utiliza a tecnologia gráfica 'Source Engine' (Steam), a mesma utilizada em Half-Life 2. É baseado no RPG de mesa Vampiro: A Máscara, da editora White Wolf, Inc.. O jogo permite que o jogador selecione um dentre sete clãs de vampiros, com diferentes vantagens e desvantagens.

O jogo começa com a criação do personagem através da seleção de um dos sete clãs de vampiros disponíveis, o personagem pode ser customizado com a escolha de: sexo, nome, e de suas características físicas, mentais e sociais, através da distribuição de pontos. Depois de criado, o jogo começa com um filme introdutório mostrando o personagem sendo transformado por um vampiro mais velho em uma criatura da noite.
Pouco depois da transformação, tanto o jogador quanto seu senhor são capturados por outros vampiros, que servem à Camarilla (organização que controla as leis vampíricas). Colocados diante do Príncipe dos vampiros de Los Angeles, senhor e cria são condenados à morte, pois transformar em vampiro sem a autorização é um crime capital. O senhor é executado, mas a cria (o jogador) é poupado quando o líder dos Anarquistas (organização oposicionista à Camarilla) protesta contra o Príncipe.


O Sarcófago de Ankara
As notícias de que um sarcófago importante para os vampiros será examinado está afetando não somente eles, mas também os humanos. O Príncipe Lacroix soube da importância do fato e quer que o personagem consiga-o a qualquer custo. Mas ele não é o único. Há rumores de que esse tão falado sarcófago guarda a múmia de um Rei Assírio, que pertencia à terceira-geração dos vampiros, uma das mais antigas e poderosas que já existiu. Porém alguns especialistas alertam que este não deve ser aberto, pois trará graves consequências. A líder dos Kuei-Jin, Ming Xiao, também demonstra interesse pelo sarcófago, e com muito esforço ela consegue e guarda para si a chave para abri-lo.
No final do jogo, o personagem pode decidir o que fará com o sarcófago. Ele poderá se aliar aos anarquistas, aos Kuei Jin, continuar com a Camarilla ou ficar por conta própria. Independente da decisão do jogador, o fato é que Jack Sorridente abrira antes de todos o sarcófago, e roubara a múmia que estava contida. Em seu lugar, Jack arma milhares de explosivos e assina com um bilhete "Love, Jack" - Com amor, Jack -. O prédio de Sebastian Lacroix explode e, dependendo da decisão que o jogador tomou, ou o personagem escapa do prédio vivo, ou morre junto com todos.


Clãs
Em Bloodlines, você pode jogar como um vampiro de um dos vários clãs que são membros da Camarilla. Cada clã faz referências a um popular arquétipo de vampiros. Existem os decadentes Toreadores, que fazem lembrar os vampiros dos contos de Anne Rice; os aristócraticos Ventrue, que relembram Drácula, de Bram Stoker, e os deformados Nosferatu, similares ao vampiro do clássico de 1922, realizado por F.W. Murnau. Cada clã é virado para um estilo de jogo totalmente diferente, por isso cada pessoa encontra sempre um que lhe convenha.


Elenco
Estes são os personagens mais notáveis a aparecerem no jogo:

Sebastian Lacroix: Um vampiro belga, membro do clã Ventrue, Lacroix é o Príncipe de Los Angeles e líder da Camarilla local. Tendo mais de 180 anos, ele serviu sob as ordens de Napoleão Bonaparte, atualmente é o presidente da Lacroix Foundation, habitando a cobertura de sua Venture Tower, no centro de L.A.









Nines Rodriguez: Um Brujah que viveu o período da Grande Depressão, e que desde essa época se interessou pelas causas sociais. Nines é uma espécie de líder para os anarquistas, mesmo que não se veja assim. Ele deseja tornar Los Angeles novamente em um estado livre anarquista. Poderá ser encontrado no bar Last Round em Downtown. Ao que parece o senhor de Nines também o abandonou ou foi morto, e talvez esse seja um dos motivos que o levaram a intervir em favor do personagem do jogador.






Ming Xiao: Líder dos Kuei-Jin em Los Angeles e sacerdotisa do Templo Dourado. Tem um interesse especial pelo sarcófago de Ankara.
Jack Sorridente: é um Brujah anarquista que auxilia o personagem no início do jogo. Uma verdadeira lenda no meio anarquista, a única coisa que se sabe com certeza sobre o passado de Jack é que ele já foi um pirata. Poderá ser encontrado no bar Last Round em Downtown.




Beckett: Um Gangrel solitário e erudito. Anda intrigado com os vários acontecimentos recentes, entre eles o surgimento dos sangues-fracos. Sendo um arqueólogo, pretende descobrir a verdade sobre o sarcófago de Ankara e acabar com as crendices e superstições que o cercam. Apesar de aparentemente não fazer parte da Camarilla, Beckett tem um espírito independente e suas qualidades de pesquisador são extremamente admiradas ao ponto de a Camarilla não o incomodar. O único desejo de Beckett é descobrir a verdade, e por isso ele o estará ajudando.





Therese Voerman: Malkaviana. Dona da boate Asylum, onde pode ser encontrada. Atualmente, Therese mantém uma rixa com Bertram Tung pelo domínio de Santa Mônica. Therese almeja tornar-se a baronesa do distrito. Therese, entretanto, vê em sua irmã Jeanette, um enorme empecilho a isso, visto que ela está mais preocupada em levar uma não-vida cheia de diversão intensa e desenfreada atividade sexual, para o desespero da recatada Therese.





Jeanette Voerman: Malkaviana, dona da boate Asylum junto com sua irmã Therese. Ao contrário de Therese parece ter uma relação bastante amigável com Bertram Tung, e também com todos os homens do distrito de Santa Mônica. Completamente louca, mimada e sedutora, Jeanette parece mesmo sentir um certo prazer em atrapalhar os planos e sonhos de poder da “irmã”.

O Xerife: O guarda-costas pessoal de Lacroix, o Xerife é um vampiro de origem ignorada. Ninguém sabe de onde ele veio ou qual é o seu verdadeiro nome. Assustador, o Xerife é um negro com mais de 2,5m de altura, de ombros largo como um armário, músculos imensos e olhos vermelho-sangue. Em certo momento, Lacroix declara que os dois se conheceram na África há mais de 100 anos atrás. O Xerife nunca fala e carrega sempre uma espada consigo.


Gary Golden: Líder Nosferatu e primigênie de seu clã. Antes de ser abraçado era um belo e egocêntrico ator de cinema. Gary possui um interesse lascivo pela maioria das vampiras do jogo, e possui uma coleção invejável de pôsteres de nu “artístico” que partilhará com o personagem caso lhe faça alguns favores. Assim como seu senhor puniu seu egocentrismo vaidoso transformando-o em um pavoroso Nosferatu, Gary fez o mesmo à Imalia, que antes de ser abraçada era uma bela e vaidosa modelo. Ao visitá-lo em seu refúgio secreto, você perceberá que Gary tem um senso de humor um pouco funesto.

Maximillian Strauss: Primigênie de seu clã em Los Angeles e Regente da capela Tremere de Downtown, Max não tem uma visão muito lisonjeira do príncipe Lacroix, mas é discreto quanto às suas opiniões e na defesa dos interesses da Camarilla, buscando a oportunidade ideal para agir. Max pode ser encontrado na capela tremere, em Downtown.




Sobre Jeanette e Therese

Ao decorrer do jogo, o personagem descobre que elas são duas personalidade em um mesmo corpo, fruto da loucura malkaviana. Voerman já estava certamente alterada quando foi transformada em vampira. A causa disso provavelmente foram os abusos sexuais que sofreu de seu pai quando era criança e ainda durante a adolescência. Foi quando acabou assassinando o pai, considerado um acidente. Pela história de Jeanette, provavelmente ela ficou um tempo internada depois disso.





Trailer do Game:

Gameplay: